Porque me apraz falar dela pelo prisma otimista (e verdadeiro), vejo que me tem permitido [literalmente] ascender...
Vida.
A minha vida. Em tempos morei no 3.º Cave, numa rua perdida à volta de Lisboa, mais tarde mudei-me para o 5º andar, numa alameda, e hoje, da minha janela, vejo um horizonte sem fim. Alto. Bem alto. E é bem do alto do Xº andar que respiro fundo, aprecio a vista desafogada que se abre à minha frente e agradeço. Sempre a presentear-me. A vida. A minha vida.
Sendo esta quadra marcada pela desenfreada corrida aos presentes, que posso eu mais desejar?
Continuar a escalar... fazendo dos recuos inesperados verdadeiras rampas de lançamento para chegar ainda mais alto.
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