Ou choras ou sufocas.
Choras.
Choras como quem é fisiologica e naturalmente forçado a respirar. Para não sufocar.
Choras porque te sentes a transbordar.
E transbordas a chorar.
Parece que em abril, lágrimas mil!
Como que um amuleto, socorres-te no aconchego do teu filho. Tão pequeno, porém de abraço forte e beijo ternurento:
- "Eu sei o que precisas, mãe! Um miminho, um abraço e um beijinho!"
Corres a pé-coxinho, jogas à bola, saltas obstáculos. Já não choras, sorris!
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