Ainda bem que, todos os anos, o ano chega ao fim e outro começa. E não, não é pela festarola ou réveillon que o digo.
Refiro-me a todo um ritual de passagem que se gera e que nos permite renascer, tal como o novo ciclo que se inicia. Com mais ou menos profundidade, com mais ou menos verdade, com mais ou menos tempo, paramos. Todos paramos. Olhamos para dentro. Olhamos em redor. Voltamos a olhar para dentro e projetamo-nos. Sonhamos. Queremos.
Com mais ou menos força, acreditamos que no ano novo é que é! E isto é bom. É o que nos permite evoluir, mesmo que no final desse ano novo vejamos que afinal nem tudo se cumpriu. Pelo caminho esmorecemos, obstáculos irreparáveis se ergueram e sofremos.
Importa é não perdermos a vontade de renascer. Das cinzas, da dor, de nós próprios.
Vem daí, 2018, estamos preparados! Ou não... 😊
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