segunda-feira, 10 de setembro de 2018
Viajar até aos confins de mim
O repto para as minhas férias era este: viajar até aos confins de mim.
Entretanto, já passou mais de um mês, já se passaram as férias (onde elas já vão!!) e a auto-proclamada viagem até aos confins de mim parece difícil de alcançar!
São tão complexos (como surpreendentes!) os obstáculos e as inquietações, que conseguir chegar ao mais intimo de nós se torna uma viagem (mais) demorada. O que é bom. É bom porque cada vicissitude é uma oportunidade de nos pormos à prova e limarmos mais uma aresta do nosso ser. É a oportunidade de nos aprimorarmos. Afinarmos as nossas atitudes.
No fim de contas, só podemos agradecer pelos estalos, sob a forma de pessoas e acontecimentos, que a vida nos vai dando.
Dói, mas até as lágrimas que caem são maravilhosas para refrescar e limpar a alma. E aí evoluímos. E é tão somente disso que se trata: evolução. Pessoal/Espiritual.
Encontramo-nos a nós próprias é sem duvida uma viagem que temos de fazer!
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