sexta-feira, 10 de abril de 2015

amor amor, a quantos km obrigas?







































À minha volta, são cada vez mais os casais casados, com ou sem filhos, a quem a vida insiste em separar. Uns dias por semana, umas semanas por mês, alguns meses por ano. Por força do trabalho.

Há quem defenda que a distância inflama o amor e a relação desenvolve-se um pouco alheia à rotina. Outros há que sofrem na pele a rotina da distância e anseiam pela rotina diária de proximidade. Sem malas que nunca se desfazem por completo.

É verdade que podemos estar longe e sentirmo-nos tão [ou mais] perto. Em sintonia e apoiados.

Mas... e naquele dia em que tudo parece virar-se contra nós, onde está o abraço que nos ameaça partir as costelas e nos conforta a alma?

Bem, esse aconchego chegará a cada reencontro, mais forte e mais apertado.

Sofre quem vai, sofre quem fica e todo o amor se dilui, ainda que por uns segundos, no abraço do reencontro. Haja aMoR! E paciência!

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