sexta-feira, 4 de novembro de 2016

eu, filha







Quem "me" lê com regularidade, certamente está habituado a defrontar-se com a minha assumida apologia aos filhos e a ouvir o meu lado maternal a falar sempre mais alto.

Porém, hoje escrevo no papel de filha, profundamente agradecida por, nos dias de hoje, ainda poder partilhar a minha vida com a minha mãe e com o meu pai.

Wow, como é valioso poder agarrar no telemóvel e ligar à "Mãe" e ao "Pai" e do outro lado "ver" um sorrisão e sentir que por nós há também quem dê o mundo e a vida.

Diria que são as consequências do indubitável e afamado amor incondicional que se sente pelos filhos. Eu sinto pelos meus e felizmente tenho ainda quem o sinta por mim.

Obrigada Vida, obrigada Deus por tamanha generosidade!


A quem não pode ligar ao seu Pai ou à sua Mãe, desejo que tenham a força maior de ver mais além e de tornar presente [em Amor e Alegria] quem está ausente.

Aos felizardos, como eu, sugiro que telefonem, falem, visitem e cuidem de quem viraria o mundo e arredores para nos ver bem e felizes!


[À Cláudia, um beijinho e um xi apertadinho*]


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