terça-feira, 20 de dezembro de 2016

xmas tree




Entre papel e agrafos, calma e precipitação, birras e baba, a árvore de natal cá de casa foi-se construindo. Simples nos materiais e na forma. Coroada por uma estrela, encheu-se de cor e luz.

Por este dias brilhará. Por estes dias servirá de inspiração... a quem procura ser luz, por meio da simplicidade. Do coração.

sábado, 10 de dezembro de 2016

Natal fora do Natal



Natal não é chegar ao mês de dezembro e abraçar uma ação de solidariedade e está feito.

Muito menos é chegar a dezembro e correr desenfreadamente atrás de presentes.

Pelo menos para mim, esta não é a vivência do Natal. Vejo-o, diria, de forma "invertida" no tempo.

Entendo esta época natalícia como o tempo de pausa de que precisamos para nos relançarmos a viver o Natal nos restantes meses do ano.

Vejo esta altura como o momento ideal para nos reencontrarmos, autoavaliarmos e a partir daqui fazermos Natal o ano inteiro: na família sermos presentes, entre amigos estarmos atentos, no trabalho, na rua...

Vejo esta altura como a oportunidade para nos construirmos enquanto presente de natal, aquele que queremos ser na vida das pessoas e na nossa própria vida.

Por isso, há que aproveitar o nosso tempo não para estar em filas de compras, mas para (re)ver o que realmente importa, com a bonificação de que o podemos fazer ao som das mais belas bandas sonoras, que por estes dias nos acompanham nas ruas das cidades...


















Fotos by My Treasure (Special thanks to Andreia)

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

os meus dois rapazes






































Raro é o dia em que, do fundo do meu ser, não me chegue uma sensação avassaladora de felicidade suprema pelos meus dois rapazes. Pura e simplesmente por existirem na minha vida. Os meus dois rapazes, verdadeiros pedacinhos de céu.

Raro é o dia em que, logo pela manhã, esta invasão não aconteça. Acontece e transforma todo o meu dia.

Ora, então, muito bom dia! :) E deixem-se invadir pelo que verdadeiramente vos faz explodir de felicidade!




sexta-feira, 4 de novembro de 2016

eu, filha







Quem "me" lê com regularidade, certamente está habituado a defrontar-se com a minha assumida apologia aos filhos e a ouvir o meu lado maternal a falar sempre mais alto.

Porém, hoje escrevo no papel de filha, profundamente agradecida por, nos dias de hoje, ainda poder partilhar a minha vida com a minha mãe e com o meu pai.

Wow, como é valioso poder agarrar no telemóvel e ligar à "Mãe" e ao "Pai" e do outro lado "ver" um sorrisão e sentir que por nós há também quem dê o mundo e a vida.

Diria que são as consequências do indubitável e afamado amor incondicional que se sente pelos filhos. Eu sinto pelos meus e felizmente tenho ainda quem o sinta por mim.

Obrigada Vida, obrigada Deus por tamanha generosidade!


A quem não pode ligar ao seu Pai ou à sua Mãe, desejo que tenham a força maior de ver mais além e de tornar presente [em Amor e Alegria] quem está ausente.

Aos felizardos, como eu, sugiro que telefonem, falem, visitem e cuidem de quem viraria o mundo e arredores para nos ver bem e felizes!


[À Cláudia, um beijinho e um xi apertadinho*]


sábado, 29 de outubro de 2016

equilibrar emoções





As palavras estão como o tempo. Por estes dias, caem como as folhas das árvores...
  assim, entre a brisa ligeira...
   
        caem...

vermelhas,
     
        amareladas, acastanhadas,

alaranjadas,  p e r f e i t a s,
         
          quebra-
                     -das
...

        caem....

Por estes dias, caem as palavras, caem as folhas e caem as pessoas. Algumas pessoas. Sobre elas pesam a melancolia do outono e a pequenez dos dias, que nascem e logo se deitam.

Por estes dias, procura-se energia positiva em cada raio de sol fugidio que aparece, partilha-se a mesa e o chocolate quente com os amigos e assim se tenta equilibrar a balança emocional que nos alimenta.

A isto acrescento os meus dois pedacinhos de céu e tenho esta balança a pender para a animação, para as noites mal dormidas, mas também para muitos sorrisos que encantam!


































































segunda-feira, 17 de outubro de 2016

dádivas da vida...


[Hoje recupero uma memória que publiquei há uns anos, numa altura em que as viagens sobre a linha eram frequentes.]

Quarta-feira, 17 de outubro de 2012. Foi precisamente há quatro anos que testemunhei o momento acima descrito.

Passado este tempo, certamente o comboio continuará a cumprir os mesmos horários, as mesmas paragens e outros momentos de ternura encherão os corações dos mais atentos, ou distraídos, como eu.

Passado este tempo, a vida voltou a presentear-me com outro menino lindo, que juntamente com o João, voam para o meu colo, aos tropeções, entre gritaria, beijos e muita baba.

O marido, não querendo ficar de fora, deixa-se levar pela confusão e junta-se ao clã, num abraço em que todos cabemos. Esta mui sui generis família de quatro.





sábado, 8 de outubro de 2016

um, dois, três... nove!






Um, dois, três.
Quatro, cinco, seis.
Sete, oito, nove.
Nove meses de ti, meu pedacinho de céu!

Nove meses de uma viagem que corre ao ritmo do teu compasso, com acompanhamento do teu irmão. E que assim prossiga, numa melodia que nos permita continuar enroscados, babados e felizes. Tão nós!


sexta-feira, 7 de outubro de 2016

SoRRisos


Se é de SORRISOS que hoje se fala, então este blogue não poderia ser mais pertinente!

E, sem mais conversas, deixemo-nos ENCANTAR com os sorrisos que iluminam a nossa vida. Sorrisos de várias cores e feitios. Rasgados, tímidos ou sofridos. De diversas razões e forças maiores. De inúmeras emoções. Mas sempre, sempre de coração!


Sorriso de um Amor Maior

Sorriso de cumplicidade


Sorriso de alegria pelo ser que cresce em nós, ainda que o peito grite de dor e saudades.
[Estávamos em 2010 e com 32 semanas de barriga.]


Sorriso de baba pelos filhos que me enchem o coração


sexta-feira, 16 de setembro de 2016

o primeiro dia da tua vida [escolar]




Como em tudo o que faz, o João começa a "escola a sério" de prego a fundo.

Com o pé no acelerador, não deixa em mãos alheias o entusiasmo, a alegria e a curiosidade por um mundo novo que se abre à sua frente.

De roda no ar, apressa-se a fazer amigos, ao mesmo tempo que partilha com eles o campo de futebol e os remates à baliza. Está feliz!

E porque não há como ouvir, na primeira pessoa, aquilo que vai na alma de uma criança, passo a palavra ao João, numa espécie de entrevista "à séria":

Como correu o primeiro dia de aulas da tua vida?
Correu bem, foi divertido conhecer outros amigos novos, foi fixe brincar no parque e também como nos portámos todos muito bem, ganhámos todos o concurso dos Reis e das Rainhas do Silêncio - o prémio foi um bolo, que comemos ao lanche.


O que mais gostaste no dia de hoje?
Gostei de brincar ao jogo do Carrossel do Dragão. Este jogo foi inventado pelo Vasco, um amigo da minha antiga escola.

Fala-me dos teus amigos e das tuas amigas...

Há uma amiga que não quer dizer à irmã dela que eu sou amigo dela... não sei porquê, ela não me explicou.

Achas que vale a pena levantar cedo para ir para a escola? Porquê?
Acho. Porque a escola é fixe: fazemos jogos, pintamos desenhos interessantes e contam histórias que eu não conhecia.

Quais são as diferenças entre a escola pré-primária e a primária? 
Agora já não posso ir à praia com os meus amigos no autocarro e também agora os pais não podem ir à escola fazer experiências ou comidas. Agora já não fazemos pão com chouriço.  Mas, na escola nova a professora vem brincar connosco no recreio - jogou muitos jogos fixes connosco: o jogo da bola envenenada...

Sentes-te feliz na nova escola?
Sinto-me muito feliz!


.... E a conversa prossegue à porta fechada, entre abraços apertados e um montão de beijos.

Que assim seja doravante e que a mesma culmine sempre com a última resposta!

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

medos





Um dia intenso, passado a brincar.
Assim foi o dia do mais velho. Hoje e quase todos os dias. Intensos, a brincar.

Exausto, adormeceu sem esperar que chegássemos a casa. Há minutos, chamou-me, angustiado com o sonho que acabava de ter. Um sonho mau. Um sonho que o queria levar para onde ele não queria. E pormenorizou.

Acalmei-o com beijinhos e lembrei-o de uma máxima [só] nossa: a mãe está aqui sempre!
- "Lembras-te do dia em que corrias junto ao mar [precisamente o dia da foto que ilustra este post. Obrigada, Andreia!] e caíste desamparado? Quem logo estava ao pé de ti, molhada, a dar-te a mão?"
- "A mãe..."

Mais confiante e confortado, voltou a adormecer. O meu pedacinho de céu.

terça-feira, 6 de setembro de 2016

Não tenho palavras...


... e as tuas são uma preciosidade!


Foto: Andreia Barbosa - My Treasure


As palavras são verdadeiros tesouros, quando proferidas, com sabedoria, pelo coração.

Adquirem um valor incalculável, quando escritas, com sabedoria, pela mão de uma criança. Com a espontaneidade e a autenticidade que lhe são próprias.

E hoje o meu coração de mãe ficou ainda mais cheio, comovido, com as tuas palavras, escritas com tanto amor, tanta sabedoria e simplicidade. Wow! Impressiona ver como escreves, ainda mesmo sem andares na escola. Mas impressiona mais, sem dúvida, o que escreves, com tanto sentido e tanta força. Wow! Impressiona, emociona, arrepia.

Desarmas-me assim e eu fico sem palavras. Essas mesmas que tu, naturalmente, transformas em tesouros.

Obrigada, meu pedacinho de céu.

Foto: Andreia Barbosa - My Treasure



Moral desta história [se preferirem, lamechice]: deixem as vossas crianças [filhos, sobrinhos, amigos, vizinhos... nós próprios!] expressarem-se e arrepiem-se! ;)


quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Leontino







































Recebo a JO e, como sempre, antes de a ler ao pormenor, faço uma leitura diagonal da revista. Nisto, dou de caras com o Leontino - o Grande! Não consigo ficar pela leitura superficial e devoro o texto.

Conheci o Leontino há uns anos, na Quinta da Serra, Prior Velho. Desde então, trago-o no meu coração, com o carinho e a ALEGRIA de quem carrega um tesouro.

E é com um orgulho imenso e uma alegria tão grande que vejo o Leontino crescer como pessoa, genuína, sempre envolto de uma simplicidade que não é para todos. A ultrapassar obstáculos que também não são para todos. Mas ele lá vai, assim como se vê, cada vez maior, mais especial!

Não faltam registos das nossas vivências, mas há um em particular que gosto de recordar.

Na minha memória, guardo o dia em que nos conhecemos, o dia em que fui apresentada ao grupo Trigo d'África, que habitualmente reunia nas instalações dos Médicos do Mundo, no bairro. Segundo consta, nessa altura, o Leontino chegava frequentemente (há quem dissesse, sempre!) atrasado às reuniões do grupo. Atrasos de uma hora ou mais, diziam-me. Nesse dia, foi o primeiro a chegar e, juntamente com a Ir. Mónica, a receber-me num caloroso abraço e com um sorriso capaz de iluminar o mundo!

Obrigada, Leon, por seres assim! :)

sexta-feira, 22 de julho de 2016

sete anos





Sit down, give me your hand
I'm gonna tell you the future
I see you living happily
With somebody who really suits ya
Someone like me

Stand still, breath in
Are you listening?

Volvidos sete anos, ainda me interrogo se não terás sido tu a lançar os primeiros versos desta bela melodia. Porque é a mim que são dirigidos. São-no desde que os ouvi pela primeira vez. Chegam-me aos ouvidos com sabor a esperança e tranquilidade. Trazem confiança. Trazem amparo. Trazem Amor.

... and yes, I'm listening... E oiço, oiço muitas vezes. Oiço sobretudo nos momentos em que a serenidade me parece querer fugir por entre os dedos. E eu não quero. Então oiço. Oiço muitas vezes.

*****

quarta-feira, 29 de junho de 2016

inspirador


V e r d a d e    u n i v e r s a l:
Todos os pais e mães têm os filhos mais lindos do mundo e arredores. E fazê-los felizes é a nossa profissão!

E, também, porque eles, filhos, são a maior fonte de inspiração (sobretudo depois da birra passar e de umas noites mais bem dormidas!), Boss AC não resiste à sua pequena musa inspiradora e canta o que vai na alma de cada pai e de cada mãe.

E (en)canta assim:

quarta-feira, 15 de junho de 2016

Dois santos já cá cantam!



Em mês de santos populares
É com ironia que venho publicar
Que dois santos já cá cantam
Falta o Sto. António chegar!


S. Pedro e S. João reinam neste lar
São manos irreverentes e lindões
Resta saber qual se tornará mais popular
Mas sem se meter em confusões!


Nesta mui sui generis família de quatro
Dois são santos e uma tem um santuário
Vamos ver se no meio de tanta santidade
Não levam o papá ao calvário! :D








terça-feira, 31 de maio de 2016

dia dos irmãos




Dia dos irmãos:
Todos os dias, aqui em casa, desde que nasceste, meu pedacinho de céu.

Dia dos irmãos:
Todos os dias, aqui em casa, no meio das vossas brincadeiras, choradeiras e mimalhices.

Dia dos irmãos:
Todos os dias, em qualquer lugar, porque há Amor. Entre vocês. Entre mim e os meus.

*****

Nunca tive dúvidas de que o melhor presente que poderia dar aos meus filhos era torná-los irmãos. Nunca tive dúvidas disso, porque OS tenho desde que me conheço. Os meus irmãos. E sem eles não seria a mesma coisa e eu não seria a mesma. Com certeza.


sexta-feira, 13 de maio de 2016

escreve




Escreve.
Escreve como se não houvesse amanhã.

Escreve. Sem rédeas. Sem medos. Com obsessão.
Não importa o que escrevas, mas escreve. Escreve com alma e coração.

Escreve.
Escreve o teu amanhã. Vive-o e fá-lo acontecer.


[Por aqui, escreve-se com o mais novo ao colo, pernas à chinês, embalados pela chuva que cai desalmadamente lá fora...]



quinta-feira, 21 de abril de 2016

piu piu piu

faz o pintainho!




Como posso não ser mãe-galinha se, a cada instante, para onde quer que vá, tenho um pintainho que me acompanha?

Por todo o lado. Por toda a casa. Em todas as tarefas. Em [quase] todos os momentos.

E não, não me refiro ao mais novo, que não me larga a mama. Estou a falar do mais velho que, desde há 6 anos, é o meu Sol (e eu, sim, sou a sua sombra). Sem deixar de fazer o que melhor sabe fazer - ser criança e brincar - acompanha-me até aos confins da casa e afins e faz-me crer que sou a pessoa mais importante do mundo. Delicioso.

E face a esta perseguição, resta-me abrir a asa, aconchegá-lo e enchê-lo de beijos. Meu rico pintainho. Meus ricos filhos.

Assinado: a mãe-galinha-leoa-coruja-loba e todas as outras. Porque, afinal, qual é a mãe que não se deixa perseguir pela cria e a protege de tudo e de todos?!




























quinta-feira, 31 de março de 2016

tropeçar e cair fora da rotina

... agora a quatro!



Ao fugir da cidade, tropecei e caí em cima de um pónei.

Esta parece-me ser a frase que melhor resume os poucos dias longe da rotina. Chamam-lhe miniférias da Páscoa. Nós chamamos-lhe a primeira retirada em família de quatro. A primeira aventura fora de casa com o benjamim da família.

Para o mais pequeno, houve tempo para atenção e brincadeira redobradas, sem nunca descurar a hora sagrada da maminha. E essa, sim, foi a única rotina inquebrável, cumprida religiosamente a cada três horas que passavam, como se tivesse um relógio incorporado.

Para o mais velho, houve tempo para travar novas amizades e para descobrir mais e mais. Ávido de saber, infiltrou-se no meio, brincou que se fartou, tropeçou, caiu e ainda confraternizou com os animais que por lá andavam. Póneis e muito mais.

Para nós, pais desta família, foi tempo de fugir da rotina, tropeçar na alegria de os ver crescer e cair [continuamente] de amores um pelo outro. E por eles.







terça-feira, 22 de março de 2016

uma mão + 1































Uma mão cheia já não é suficiente para representar a tua vida. E tanta Vida tens dado a estes anos que, aos meus olhos de mãe, têm passado a voar, à velocidade da luz!

Porque na minha "memória de mãe", ainda foi "ontem" que ouvi o teu choro incansável e vivaz, a gritar ao mundo "Cheguei, eu estou aqui"! Confesso que nunca pensei que um recém-nascido pudesse chorar com tanto vigor e por um tão prolongado período de tempo! Mostraste, desde logo, o menino determinado e cheio de força que és! Agradeço tanto por ti. Tanto, tanto!



Amo-te.

domingo, 6 de março de 2016

virar as costas

... ao mundo










Às vezes, precisamos simplesmente virar as costas ao mundo para nos podermos encarar. De frente. Encontrarmo-nos e alcançarmos a serenidade, ultimamente perdida no meio de tanta choradeira e das múltiplas solicitações. Do filho mais velho e do filho mais novo. De ambos, em simultâneo.

Quaresma? Chamar-lhe-ia necessidade de jejuar daquilo que nos agita por demais e deixarmo-nos alimentar de leveza e serenidade. E assim poder responder com força e amor às solicitações de amor. Porque é de Amor que se trata. Porque é dos filhos que falo.

Eu preciso. É Quaresma. Vou aproveitar.



sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

colorir dias cinzentos


Acabei de fazer um mês de vida e já pouca paciência tenho para os dias cinzentos, carregados de chuva. Dias como o de hoje e, previsivelmente, o de amanhã e depois de amanhã.

Para contrariar o tédio de dias assim, deixo-vos a minha sugestão: vistam-se de cores, sorriam, façam caretas e tirem selfies malucas e divertidas. Com a mamã. Com o gato ou o cão. Mas tirem. Tornem o vosso dia mais colorido.

Por Pedro, o mais novo cá de casa.
[Revisão de texto: mamã]





segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

1 mês de ti








































1 mês de ti, minha miniatura do papá.
1 mês de tanta cor, choradeira, risos, olheiras e momentos de verdadeira contemplação. De ti.

Aqui em casa és tu quem dita os horários e quem, juntamente com o mano, mais enche a casa. Convosco não há casa cheia, mas uma casa que transborda. Alegria, confusão e Amor. Uma imensidão.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

parto, pós-parto e a fotossíntese









Pouco mais de duas horas em trabalho de parto e, zás: estás preparado para conhecer o mundo. Um parto normal que me trouxe um bebé grandão, acima da média, contrariando tudo e todos, tal fina e delgada é a minha estrutura física.

Maravilhoso! És uma benção! A nossa benção!

Eu, tua mãe, regresso a casa, ainda sem perder o hábito de te acariciar na barriga, agora completamente lisa e vazia. Não fosse a linea nigra, não saberia que teria passado por [mais] uma gravidez. Estou leve, demasiado leve, por contraste a um coração cheio, que transborda emoções. Feliz.

E é neste contexto de pós-parto ainda tão recente que, hoje, por mero acaso, me foi possível tirar alguns minutos e me deliciar com o sol da manhã. A este precioso ingrediente, juntei um café e um pastel de nata [diz quem sabe, que estes são os melhores cá do sítio] e, voilà, tinha o processo de fotossíntese concluído (por hoje). O primeiro deste ano.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Pedro





























Um Amor tão grande como o nosso, materializado num Amor ainda Maior e tão nosso: Pedro <3 
heart emoticon

Welcome, my angel!

sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Brindemos!










Brindo à vida que cresce dentro de mim e àquela que, desde há 5 anos, floresce ao meu lado. Os meus frutos. Os meus filhos.

Brindo ao meu marido. Meu amor. Meu abrigo.

Brindo à super-família alargada de amigos e familiares. Minha alegria. Minhas gargalhadas. Meus presentes.

Brindo à Vida, ao Amor e à Coragem de Acreditar que estamos "aqui" para sermos felizes!

Um brinde a todos nós!


*** Feliz 2016 ***